quarta-feira, 2 de janeiro de 2013


Surpreendente romance de Sophie Lellouche retrata as dificuldades do verdadeiro amor

O desenrolar do contexto desse filme, retrata a vida difícil de Alice em busca de encontrar o verdadeiro amor, acostumada a ver filmes de Woody Allen


                                                         Guilherme de Moraes Corrêa

A mais nova comédia-romântica está para chegar aos cinemas, com um elemento muito importante, essa é a vez de mais um filme francês. Preparem-se porque dia 30 de Novembro, você verá “Paris-Manhattan”, um célebre roteiro sobre a vida da nossa protagonista sonhadora Alice (Alice Taglioni).
                           

     Ela é uma jovem, bela, entusiasmada com o emprego de farmacêutica, porém solteira, que prefere refugiar-se com seu amado Woddy Allen e sua família à procura de pretendentes para ela, o que à deixa muito desajeitada e solidária.
   Inveja à irmã Hèlene (Marine Delterme), por viver com seu “príncipe encantado”, Pierre (Louis-Do de Lencquesaing) que tanto Hèlene sonhou, e seus pais até preocupados com o futuro das duas filhas, Hèlene parece infeliz com o casamento com Pierre e cada vez mais preocupada com a filha que sai às escondidas com seu namorado que não revela quem é.
  Já Alice, vive em sua solidão, conversando em sua imaginação com seu cartaz com a imagem de Woody Allen colado em seu quarto, onde questionam assuntos sobre o amor, sexo, profissão e diversos outros assuntos que envolvem a vida. E sua vida de farmacêutica é bem diferente do “propriamente dito”, ela acredita que seus filmes, “uma pequena locadora” dita como “medicamentos” para curar doenças emocionais.

   Os problemas começam quando ela conhece Vincent (Yannick Soulier), o homem “perfeito” que Pierre e Hèlene fazem os dois conhecer-se, já o seu pai seus pais (Michel Aumont e Marie-Christine Adam), fazem a conhecer o homem “ideal” Victor (Patrick Bruel). Onde entram em “ebulição” as duas paixões, ela começa a ter dificuldades em escolher o homem de sua vida.
  Alice, Hèlene, Victor, Vincent, Pierre e os pais de Alice têm uma longa e divertida história sobre dramas familiares, comédias, um pouquinho de “suspense” e sobre o amor verdadeiro com um desfecho muito bem preparado, o que não seria interessante contar. O filme todo discute uma questão muito importante sobre a vida real e a vida retratada em filme, por isso deixamos a conclusão: “A vida não é como um filme... É melhor!”.
             

            

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