Surpreendente
romance de Sophie Lellouche retrata as dificuldades do verdadeiro amor
O
desenrolar do contexto desse filme, retrata a vida difícil de Alice em busca de
encontrar o verdadeiro amor, acostumada a ver filmes de Woody Allen
Guilherme de Moraes Corrêa
A mais nova comédia-romântica está
para chegar aos cinemas, com um elemento muito importante, essa é a vez de mais
um filme francês. Preparem-se porque dia 30 de Novembro, você verá
“Paris-Manhattan”, um célebre roteiro sobre a vida da nossa protagonista
sonhadora Alice (Alice Taglioni).
Ela é uma jovem, bela, entusiasmada
com o emprego de farmacêutica, porém solteira, que prefere refugiar-se com seu
amado Woddy Allen e sua família à procura de pretendentes para ela, o que à
deixa muito desajeitada e solidária.
Inveja à irmã Hèlene (Marine
Delterme), por viver com seu “príncipe encantado”, Pierre (Louis-Do de
Lencquesaing) que tanto Hèlene sonhou, e seus pais até preocupados com o futuro
das duas filhas, Hèlene parece infeliz com o casamento com Pierre e cada vez
mais preocupada com a filha que sai às escondidas com seu namorado que não
revela quem é.
Já Alice, vive em sua solidão,
conversando em sua imaginação com seu cartaz com a imagem de Woody Allen colado
em seu quarto, onde questionam assuntos sobre o amor, sexo, profissão e
diversos outros assuntos que envolvem a vida. E sua vida de farmacêutica é bem
diferente do “propriamente dito”, ela acredita que seus filmes, “uma pequena
locadora” dita como “medicamentos” para curar doenças emocionais.
Os problemas começam quando ela
conhece Vincent (Yannick Soulier), o homem “perfeito” que Pierre e Hèlene fazem
os dois conhecer-se, já o seu pai seus pais (Michel Aumont e Marie-Christine
Adam), fazem a conhecer o homem “ideal” Victor (Patrick Bruel). Onde entram em
“ebulição” as duas paixões, ela começa a ter dificuldades em escolher o homem
de sua vida.
Alice, Hèlene, Victor,
Vincent, Pierre e os pais de Alice têm uma longa e divertida história sobre
dramas familiares, comédias, um pouquinho de “suspense” e sobre o amor verdadeiro
com um desfecho muito bem preparado, o que não seria interessante contar. O
filme todo discute uma questão muito importante sobre a vida real e a vida
retratada em filme, por isso deixamos a conclusão: “A vida não é como um
filme... É melhor!”.
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